Na data de 28 de setembro de 2024, a equipe foi acionada por uma mulher, acompanhada de sua neta, para atender uma situação de disparos de arma de fogo em uma residência. Segundo as solicitantes, a filha da referida mulher, usuária de crack, estava em casa sob efeito de drogas e havia efetuado dois disparos.
Ao chegar ao local, a equipe conversou com autora dos disparos, que inicialmente negou possuir qualquer arma, afirmando posteriormente que se tratava de uma arma de brinquedo, demonstrando um estado confuso, possivelmente devido ao uso de drogas. Com a autorização da proprietária, foi realizada uma busca domiciliar em busca do revólver, mas a arma não foi localizada.
Enquanto a equipe se retirava da propriedade, a neta, filha da autora, informou ter encontrado a arma atrás de um forno na cozinha e relatou ter presenciado a mãe disparar na sala. A mulher em surto, ainda em estado eufórico e com fala desconexa, não forneceu sua versão dos fatos.
Após consulta, o revólver marca Taurus, calibre .22, apreendido não constava registro, e a documentação necessária não foi apresentada. Diante do exposto, a equipe deu voz de prisão à feminina, sendo necessário o uso de algemas para a segurança da equipe e da autora, conforme a súmula 11 do STF.
Posteriormente, ela foi encaminhada à UPA, onde foi passou por avaliação médica e realizou o laudo de lesão corporal, sendo medicada no local. Em seguida, as envolvidas foram encaminhadas à Delegacia para as providências legais cabíveis.
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Comunicação Social do 26º Batalhão.